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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Conselheiros Deliberativos da MGS e da PRODEMGE tiram representante dos participantes da direção da Libertas

Um representante eleito na Direção da Libertas é o olho do dono (participante) fiscalizando e contribuindo para a gestão. Isso NÃO É IDEOLOGIA, é ser altivo, presente e zeloso com o próprio dinheiro. Algum diretor de fora, nomeado pelo Governo, se aposenta pela Libertas?


Nós, participantes, estamos majoritariamente em planos CD, sobre os quais arcamos com todo o risco e eventual prejuízo. Ora, se o risco é SÓ NOSSO, qual o motivo de não termos mais espaço na administração?


Quem se interessa pela Libertas ou participou da criação da figura do Diretor Eleito sabe que o impacto foi mínimo, já que outras despesas foram cortadas para que a nova diretoria se viabilizasse. Tanto é verdade que a taxa de administração se manteve praticamente inalterada.


CONQUISTA JOGADA NO LIXO


Total desconhecimento dos processos da Fundação Libertas, preconceito com a representação eleita e falta de compromisso com os participantes. Só isso pode explicar os votos dos conselheiros: ALBERTO CARRILHO, DÊNIS KLEBER GOMIDE, HELTER VERÇOSA E KARINA VAZ DE LIMA que, numa tarde, jogaram fora o trabalho de meses de reivindicação e articulação para criação da figura do Diretor Eleito pelos participantes dos planos de previdência da Fundação Libertas. 


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Por 4 votos a 2, o Conselho Deliberativo da Libertas EXTINGUIU a representação dos participantes na Direção da Fundação Libertas. 


DIRETOR ELEITO NÃO ONEROU A LIBERTAS


Os referidos conselheiros provavelmente desconhecem que a criação da diretoria para o Diretor Eleito foi conjugada com outras ações de corte de despesas, de modo que não houvesse impacto significativo no orçamento da Fundação. Tanto isso é verdade que a taxa de administração cobrada pela Libertas sobre fundos garantidores não se alterou de lá para cá, ficando em torno de 0,65 %.


PRECONCEITO


Se a intenção foi reduzir gastos, por que o corte não foi feito sobre uma das duas diretorias ocupadas por diretores indicados pelo governo? Não há, dentre os participantes da Fundação, pessoas qualificadas para o cargo? Além do mais, é sabido que a maioria dos participantes hoje inscrita nos planos de previdência estão em planos de modalidade “contribuição definida” (CD), onde os riscos da gestão e dos investimentos recaem, EXCLUSIVAMENTE, sobre os seus saldos de contas. Se o risco é só do participante, qual o motivo deste não ter mais espaço na administração? Preconceito?


Não podemos nivelar nossa Fundação Libertas por baixo, temos que pensar grande e acompanhar a evolução e a emancipação dos participantes frente a suas entidades de previdência.


Só para citar alguns fundos de pensão que contam com a figura do Diretor Eleito, temos: Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa), Celos (energia Santa Catarina), Fundação Copel (energia Paraná), Real Grandeza (Furnas), Forluz (Cemig), Fachesf (Chesf), Banesprev (Banespa), Vivest (Vivo), Faceb (energia DF), Fundiágua (saneamento e água DF), Portos, Facepi (energia Piauí), Fundação Banrisul (Banrisul).


TOTAL FALTA DE COMPROMISSO COM OS PARTICIPANTES


O caso dos votos dos conselheiros ALBERTO CARRILHO e KARINA VAZ DE LIMA é ainda mais grave, pois ambos foram eleitos pelos participantes para representá-los no Conselho Deliberativo. O voto contrário de um deles seria suficiente para manutenção do cargo de Diretor Eleito, visto que, além do representante eleito da COPASA, o próprio Presidente do Conselho Deliberativo votou contra a extinção do cargo de Diretor. Alguém foi consultado diante de uma decisão tão importante como essa? Foi divulgada alguma reunião?


O voto do conselheiro HELTER VERÇOSA também é curioso, para dizer o mínimo: votou pela extinção, mas já se candidatou duas vezes ao cargo de Diretor Eleito. Coerência? Certamente não é a palavra indicada para este caso.


ENTENDA A CRIAÇÃO DO DIRETOR ELEITO


No ano de 2018, a então Diretoria Administrativa e Financeira foi desmembrada em duas: Diretoria de Investimentos e Controladoria e Diretoria de Administração. Esta alteração, junto a outras incorporadas ao Estatuto Social da Fundação Libertas, designou que o ocupante da Diretoria Administrativa seria selecionado mediante eleições diretas, pelos participantes.


Passados os quatro primeiros anos de existência da figura do Diretor Eleito, uma nova reforma estatutária iria alterar as atribuições da Diretoria Administrativa para o Relacionamento com Participantes, ou seja, seria designado mais um canal para o participante expor seus problemas ou mesmo propor mudanças na atuação da Fundação Libertas, aos moldes do que já é praticado em outros fundos de pensão, como na FORLUZ, por exemplo.


Com a decisão do último dia 8 de fevereiro, a atual Diretoria Administrativa permanecerá ativa por mais quatro anos, devido ao processo eleitoral em curso, sendo extinta em abril /2027.




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