Vitória dos participantes. A pressão do Coletivo De Olho na Libertas e as reivindicações feitas pelo Diretor Eleito, Cesário Palhares, funcionaram. A Fundação Libertas prorrogou o prazo para que os participantes possam fazer suas observações e críticas ao texto do novo Estatuto. A data-limite foi mudada de 9 para 17 de fevereiro de 2024.
Entenda
No dia 9 de janeiro, de maneira nada transparente, a Libertas deu início ao prazo para críticas ao novo Estatuto sem avisar ninguém. Participantes, entidades representativas, instituidores, conselheiros eleitos: ninguém foi informado que o prazo já estava correndo. O Coletivo De Olho na Libertas descobriu no dia 16 de janeiro, denunciou o caso aos participantes no mesmo dia e enviou uma correspondência à Libertas exigindo prorrogação do prazo já no dia 17 de janeiro.
O Diretor Eleito, Cesário Palhares, teve participação fundamental e também atuou junto à Fundação Libertas para a dilatação do prazo e os pedidos foram atendidos. Isso mostra a importância de se ter um representante dos participantes na Direção da Fundação Libertas.
É um novo "novo" Estatuto?
No final de 2023, o Conselho Deliberativo, com o voto contrário dos conselheiros eleitos pelo De Olho na Libertas, aprovou um novo Estatuto e, como manda a Previc, disponibilizou para críticas e sugestões.
Centenas de participantes mostraram seu descontentamento com o novo Estatuto e mandaram mensagens reclamando que não concordam, principalmente, com o fim do Diretor Eleito.
O texto, então, voltou para ser refeito pela antiga diretoria da Libertas e submetido novamente ao Conselho Deliberativo. Novamente com voto contrário dos eleitos pelo Coletivo De Olho na Libertas, o novo "novo" Estatuto foi aprovado com o mesmo problema do anterior: fim do Diretor Eleito.
Isto é, a Libertas não levou em conta o que os participantes, em massa, disseram.
Libertas não ouve participantes
A antiga Diretoria tinha o péssimo hábito de chamar os participantes, efetivamente os donos do dinheiro dos planos de previdência, de "clientes". Ou seja, eles se consideram os CEOs de uma empresa cujos "clientes" eram os participantes. Não é verdade.
A Libertas é uma FUNDAÇÃO sem fins lucrativos, cujo objetivo é manter a saúde financeira dos planos que pagarão as aposentadorias dos participantes que contribuíram com seu dinheiro diretamente (percentual de contribuição) ou com salário indireto (via patrocinadoras). Assim como plano de saúde, vale-alimentação e outros, o pagamento de parte do plano previdenciário pela empresa é um BENEFÍCIO TRABALHISTA.
A nova Diretoria começa com o pé esquerdo ao tentar esconder o novo Estatuto e, na prática, impedir a manifestação de vontade dos participantes, verdadeiros donos dos planos. A nova Diretoria vai querer se igualar à antiga diretoria que, pela frente, conversava mansa e educadamente com os participantes e representantes, e por trás cortava direitos e não ouvia, efetivamente, os participantes?
O que fazer agora?
Envie uma mensagem para a Fundação Libertas EXIGINDO A VOLTA DO DIRETOR ELEITO para o e-mail: relacionamento@fundacaolibertas.com.br
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